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Claudia Cruz (Cádiz)

Bailaora

Claudia Cruz, uma das grandes figuras da dança flamenca, é conhecida como "a princesa de Cádis". A sua força, arte e paixão flamenca destacam-se.

Biografia

Claudia Cruz nasceu em Cádiz em 1986, e aos 5 anos de idade começou a ter aulas de flamenco, e com mais de 20 anos de experiência tornou-se uma das principais bailarinas da cena flamenca actual.

Actualmente combina o seu trabalho nos principais tablaos de toda a Espanha, especialmente em Madrid e Barcelona, e nos mais importantes Festivais de Flamenco nacionais e internacionais. Elogiada pelos críticos e admirada pelo público, a bailarina tem o respeito de todos os seus pares. Ao longo da sua carreira colaborou com artistas tais como: Niña Pastori, Remedios Amaya, Rancapino, Josemi Carmona, Antonio y Juana del Pipa, Marco Flores, entre outros.

Claudia Cruz tem uma grande experiência de ensino e é procurada tanto em Espanha como noutros países como, por exemplo: Argentina, Uruguai, Costa Rica, Estados Unidos, Japão, Holanda, Luxemburgo e muitos mais. Trabalhos para imprensa e publicidade: Colaboração com a revista “GQ” de Nova Iorque sob a direcção de Pedro Almodóvar partilhando reportagem fotográfica com o modelo Jon Kortajarena e as actrizes espanholas Inma Cuesta e Adriana Ugarte. Colaboração com a prestigiada empresa de joalharia “Carrera y Carrera”. Colaboração com “Financial Times”, um dos jornais mais sérios com uma difusão extraordinária.

A sua dança tradicional e “jondo” faz com que se destaque entre os actuais talentos, trazendo frescura e prestígio com a sua forma de entender o flamenco.

Vê-se na sua biografia que é uma bailarina particularmente rica, com uma longa carreira que hoje em dia dá muito que falar:

Em 2001, participa no Carnaval de Cádis com Sara Baras no papel principal.
Em 2003, colaborou com a companhia de teatro “Los Ulen” com o Ballet do Mónaco na representação de “Carmen de Bizet”.
Em 2005, fez uma digressão pelo Japão com o espetáculo “Pasión Flamenca”, no qual actuou com Enrique el Extremeño, La Tobala, Pedro Sierra e muitos outros. Nesse mesmo ano, faz uma digressão com Turismo Andaluz e representa o flamenco andaluz na Europa.
Em 2007, participou no Festival de Flamenco de Granada “Corral del Carbón” e obteve um êxito fabuloso e boas críticas. No ano seguinte participou na companhia “Cádiz”, dirigida pela Agência Andaluza para o Desenvolvimento do Flamenco, partilhando o palco com artistas como Mariana Cornejo, David Palomar, El Junco, Ana Salazar, Rosario Toledo e muitos outros.
Em 2009 apresentou a sua primeira exposição “Con Alma” na Sala Central Lechera em Cádis, com Enrique el Extremeño como artista convidado a nível provincial.
Em 2011, fez uma digressão como artista convidada na exposição “Niña Pastori en Navidad”. Foi a primeira vez que Niña Pastori incluiu uma figura de dança na sua exposição.
Em 2012, juntou-se à companhia de António “El Pipa” como bailarina principal e parceira de dança. Nesse mesmo ano apresenta o seu espetáculo “Claudia Cruz”, com o qual abre o programa das comemorações do bicentenário das Cortes de Cádis. É artista convidada no espetáculo “Ayer y Hoy”, tendo como protagonista o maestro “Rancapino”. Participa no espetáculo “La Pepa” no Carnaval de Cádis com Niña Pastori no papel principal. É primeira bailarina dos ciclos “La Aristocracia del Flamenco” no Tablao Cordobés e colabora com personalidades como Duquende, Carrete de Málaga, Remedios Amaya e La Susi.
Em 2013 foi bailarina solista no espetáculo “Jeregüeño” de Antonio el Pipa na Bienal de Flamenco de Málaga, e nesse mesmo ano participou no festival multicultural “Art Unites Generations” em Wroclaw, Polónia. Mais tarde foi bailarina solista no espetáculo “Vivencias” de Antonio el Pipa com Tía Juana del Pipa, Concha Vargas e Carmen Ledesma. Também participou no espetáculo “En la Raíz del Flamenco”, estreado no teatro Lope de Vega de Sevilha, com artistas como “Dorantes”, Remedio Amaya, Farruquito, Cañeta de Málaga e outros.
Málaga, entre outros.
Em 2014 participou no III Festival de Flamenco de Japón e partilhou o palco com artistas como Pastora Galván, Mercedes Ruiz, La Moneta, Patricia Guerrero, Jairo Barrul, Jesús Carmona e outros. Nesse mesmo ano apresenta o seu espetáculo “Ni la hambre la vamo a sentí” no Centro Munincipal de Arte Flamenco La Merced, promovido pela Câmara Municipal de Cádis.
Em 2015 estreou o seu próprio espetáculo “Cádiz – Sevilla, Qué Maravilla” na XIX edição do Festival de Jerez.
Em 2016 participou no espetáculo “Entrar al Juego” de Marco Flores, estreado na 20ª edição do Festival de Jerez. Também colaborou com Josemi Carmona, membro do famoso grupo Ketama